quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Ciência, Tecnologia e Formação de Professores


O Educação em Pauta é um programa de entrevistas sobre educação e a formação humana realizado a partir de uma parceria entre o campus EaD e o Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional (PPGEP) do IFRN. A cada semana, ele aborda um tema de relevância para educação e a sociedade, e com os comentários de uma autoridade da área. O programa é exibido todos os sábados, às 10h, pela TV Câmara, canal 10 da Cabo TV ou ao vivo pelo site da Câmara Municipal de Natal. Vejamos a entrevista ao professor João Tadeu Weck, coordenador da Sala Ambiente Oficinas Tecnológicas, do Curso de Especialização em Gestão Escolar pela UFRN. A referida entrevista trata da temática "Ciência, Tecnologia e Formação de Professores". 





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domingo, 14 de fevereiro de 2016

Como contribuir com a Base Nacional Comum Curricular


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A sua participação é fundamental. Será a partir dela, e das demais contribuições que a ela se somarão, que o texto preliminar será revisto para se transformar na proposta final do Ministério da Educação para a Base Nacional Comum Curricular.
O objetivo desta consulta pública é promover um amplo entendimento, com a participação de professores e estudantes, escolas e secretarias de educação, associações profissionais e sociedades científicas, pesquisadores e pais, sobre os conhecimentos aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso durante a sua trajetória na educação básica.

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Base Nacional Comum Curricular


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O que é a Base Nacional Comum Curricular?

A Base Nacional Comum Curricular (BNC) vai deixar claro  os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso e se apropriar durante sua trajetória na Educação Básica, ano a ano, desde o ingresso na Creche até o final do Ensino Médio. Com ela os sistemas educacionais, as escolas e os professores terão um importante instrumento de gestão pedagógica e as famílias poderão participar e acompanhar mais de perto a vida escolar de seus filhos.
A Base será mais uma ferramenta que vai ajudar a orientar a construção do currículo das mais de 190 mil escolas de Educação Básica do país, espalhadas de Norte a Sul, públicas ou particulares.
Com a BNC, ficará claro para todo mundo quais são os elementos fundamentais que precisam ser ensinados nas Áreas de Conhecimento: na Matemática, nas Linguagens e nas Ciências da Natureza e Humanas.
A Base é parte do Currículo e orienta a formulação do projeto Político-Pedagógico das escolas, permitindo maior articulação deste. A partir da Base, os mais de 2 milhões de professores continuarão podendo escolher os melhores caminhos de como ensinar e, também, quais outros elementos (a Parte Diversificada) precisam ser somados nesse processo de aprendizagem e desenvolvimento de seus alunos. Tudo isso respeitando a diversidade, as particularidades e os contextos de onde estão.
A Base é uma conquista social. Sua construção é crucial para encontrarmos um entendimento nacional em torno do que é importante no processo de desenvolvimento dos estudantes brasileiros da Educação Básica. Entender seu real significado e participar da sua construção é direito e dever de todos.
Contribua com a BNC acesso o site:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio

Aspectos históricos, geográficos, econômicos e socioculturais da E E Vicente de Fontes





A Escola “Estadual Vicente de Fontes” foi fundada no dia 11 de setembro de 1935, e construída em terreno doado pelo Senhor Pedro Simplício.  A instituição de ensino foi criada com o propósito de ofertar educação para a população de José da Penha e municípios vizinhos. Como documentos legais que amparam e determinam a criação e reconhecimento temos: O Ato de Criação: Lei nº 192/56 de 29/11/1956; o Decreto nº 11.623/93 de 23/03/1980 que transforma em escola de ensino fundamental e médio e como autorizações as portarias nº 458/80 de 20/05/1980 que implementa o ensino fundamental e a n° 446/94 de 29/08/1994 referente a implantação do ensino médio.
A referida escola funcionou os primeiros anos com o nome Escola Isolada “Mata” com apenas o processo de alfabetização, sob a regência da professora Elisa de Figueiredo, da cidade de Alexandria. Em 1938, foi nomeada a professora Amélia Beatriz Fernandes, que lecionou até 1945. Em 1946, a professora Adilce Pinheiro de Oliveira foi nomeada pelo estado e passou a trabalhar em classes multisseriadas. Em 1952, a escola recebe as professoras Maria de Lourdes Fontes, Lídia Fernandes de Queirós e Edézia Alves de Fontes Queirós. A instituição de ensino passou a funcionar com classes organizadas e selecionadas por série. No ensejo, mudou também o nome para Escola Reunida de José da Penha, tendo como primeira diretora a senhora Adilce Pinheiro de Oliveira Fernandes.
Em 1958, a escola passou a ser chamada de “Grupo Escolar Vicente de Fontes”. No entanto, somente em 1973 que a respectiva instituição foi denominada de Escola Estadual “Vicente de Fontes”. Em 1993 foi implantado o ensino médio neste estabelecimento de ensino. Assim, no decorrer do funcionamento da respectiva escola, registram-se como gestores, os professores citados no quadro seguinte:

GESTORES DA ESCOLA ESTADUAL “VICENTE DE FONTES”
ANO
NOMES DOS PROFESSORES
1952
Adilce Pinheiro de Oliveira
1957
Edézia Alves de Fontes Queirós
1958
Ana Leite da Silva
1961
Maria do Carmo Lima Fontes
1967
Iraci Costa Lima
1970
Adilce Pinheiro de Oliveira
1971
Maria de Lourdes Pontes
1973
Maria Edízia Costa Lima Cavalcante
1987
Sônia Maria Fontes
1991
Maria Edízia Costa Lima Cavalcante
1993
Glícia Maria Daves Silva
1995
Raimunda Rejane da Costa e Silva
2003
Hermes Aires de Carvalho
2003
Raimunda Rejane da Costa e Silva
2005
Pampannini de Fontes Queirós
2009
Adaias de Araújo Maia
2010
Amexsandra Costa Fernandes Fontes
2012
Elys Regina Fernandes Leite Maia
2014
José Rosamilton de Lima

Portanto, a Escola Estadual Vicente de Fontes vem ao longo dos anos fazendo história no processo educacional do município de José da Penha e do Estado do Rio Grande do Norte, como uma Instituição Educacional comprometida com um ensino de qualidade, conforme rege as leis que abaliza o ensino no país. Outrossim, a escola trabalha numa perspectiva de propiciar acesso e permanência de todos que buscam adquirir e ampliar conhecimentos e, ainda, comprometida em promover um ensino pautado na formação do ser humano em sua totalidade, os aspectos físico, ético, político, filosófico, dentre outros, contribuindo para a formação de cidadãos aptos para exercer sua plena cidadania.
A Escola Estadual Vicente de Fontes, tem por finalidade desenvolver propostas educacionais que assegurem ao educando uma formação que possa fornecer-lhes meios para uma educação de qualidade e possibilite participar ativamente das diferentes esferas sociais. Nesse sentido, a escola possibilita ao aluno do ensino fundamental e médio, meios que proporcionem a sua permanência na escola, enfatizando o aprimoramento da sua formação e desenvolvimento da autonomia intelectual, privilegiando a melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem e o uso das diferentes tecnologias para propiciar saberes indispensáveis a vida de todos os estudantes que nela buscam conhecimento para melhoria como ser humano.
            A referida escola está localizada no município de José da Penha, situado no estado do Rio grande do Norte, pertencente a microrregião de Pau dos Ferros. A mesma atende uma clientela de alunos das turmas de 1º ao 9º ano do ensino fundamental e das 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio, distribuídos nos turnos, matutino, vespertino e noturno.
A escola está localizado em uma região econômica baseada na agricultura familiar e pecuária, além da prestação de serviços. Os alunos que são matriculados na escola são oriundos da zona rural filhos de agricultores familiares, pequenos pecuaristas e aposentados, além dos alunos da Zona Urbana, que em sua grande maioria, são filhos de pequenos comerciantes, funcionários públicos, profissionais autônomos, entre outros.
             Ao longo dos anos a escola perpassa por grandes transformações nos mais variados âmbitos sejam eles políticos, econômicos, sociais e culturais. É nesse contexto que a escola tem um papel primordial em meio as mudanças ocorridas em todo o mundo que refletem diretamente no contexto educativo. Diante disso, oferecer um ensino de qualidade com expectativa de enfrentamento aos problemas sociais, tais como drogas, violência e indisciplina, são desafios a serem enfrentados, no intuito de termos uma escola prazerosa onde toda a comunidade escolar se sinta bem acolhida e valorizada para uma formação crítica, levando em consideração a formação humana dos educandos.
            A relação consolidada entre professor e aluno na Escola Estadual Vicente de Fontes, está estruturada dentro de um processo educativo que visa as novas tendências educacionais. Para tanto, o processo de ensino aprendizagem entre professor e aluno, busca desenvolver uma estrutura curricular, considerando as mudanças e os mais diferentes conceitos e pressupostos que atendam as novas demandas sociais e culturais advindas da sociedade.
            Nesse contexto, é primordial o papel da família na escola, para que ela seja parte significativa dentro do processo de ensino. Na mencionada escola, como em boa parte das escolas do Brasil, ainda percebemos uma participação pequena no ambiente escolar por parte da família, pois a presença da mesma na instituição de ensino se resume a reuniões de pais e mestres, eventos comemorativos, entre outros. Entretanto, é fundamental algumas mudanças em relação a uma maior participação da família na escola, haja vista que toda a comunidade escolar necessita atuar de forma coletiva para que tenhamos um processo educativo de qualidade. No entanto, a ausência de uma maior participação da família na escola ocorre possivelmente devido a fatores tais como, falta de disponibilidade de tempo para frequentar a escola, timidez e falta de compromisso no acompanhamento de seus filhos na escola. Todavia, temos que reconhecer também que quando há algum assunto de interesse ou que gere algum conflito envolvendo os alunos a família rapidamente procura a escola para solução e comparecem para atender a convocação da gestão em situações mais conflituosas.



(Texto produzido por Rosamilton Lima para atividade da Sala Ambiente Projeto Vivencial da Especialização em Gestão Escolar pela UFRN) 

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Início do ano letivo 2016


COMUNICADO

Comunicamos aos senhores pais ou responsáveis, alunos e toda a comunidade escolar da Escola Estadual Vicente de Fontes, que iniciaremos o ano letivo 2016, neste dia 15 (segunda-feira) de fevereiro do corrente ano.

Agradece a Gestão Escolar.

A atuação da gestão escolar na Escola Estadual Vicente de Fontes


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Características Gestão Democrática
Gestão da minha escola
O que poderia mudar?
Ações possíveis para a mudança?
Transparência da gestão da escola, em todos os seus níveis, nos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiro.
Correção de alguns desvios de função, considerando as habilidades e afinidades de cada um funcionário;
Busca pelo trabalho de colaboração na escola, e não trabalhar pelo outro;
Transparência no quadro de servidores, com rol fixado em mural expondo a função de cada um;
Transparência na utilização dos recursos financeiros para conhecimentos de todos.
Melhoria  de profissionais com mais capacidade técnica para melhor produção no seu trabalho;
Comodismo e privilégio de alguns funcionários que há muito tempo estão em zona de conforto  e não contribui de uma forma mais produtiva;
Falta de envolvimento da comunidade escolar para atuação nos órgãos colegiados.
Incentivar os funcionários para capacitação, assim como, ensiná-los no dia a dia a exercerem seus trabalhos com eficiência;
Conscientizar sobre a importância do compromisso no trabalho, valorizando a função de cada um deles, reconhecendo os bons funcionários;
Incentivar a comunidade escolar para participar do conselho de escola e maior presença nas reuniões;
Esclarecer a importância do conselho escolar para auxiliar na gestão da escola;
Manter sempre as prestações de contas fixada em mural;
Criar um ambiente seguro e propício ao aprendizado e a construção do conhecimento, garantindo a democratização das relações pedagógicas.
Formação técnica, pedagógica e continuada para a comunidade escolar.
Incentivo a participação em cursos de formação continuada, oferecendo condições de acordo com as possibilidades da escola.
Resistência para participação em formação continuada da comunidade escolar, principalmente os participantes de colegiados, pois alegam a sobrecarga de trabalho, a desvalorização de títulos no plano de cargo e carreira, comodismo, etc.
Incentivar funcionários e professores para participarem de capacitações, alunos e pais de alunos ou responsáveis, como por exemplo, cursos pelo Formação pela Escola, disponibilizado pelo Fundo de Desenvolvimento da Educação em parceria com as secretarias municipais;
Planejar processos de formação continuada, pautados nas reais necessidades dos professores e funcionários;
Incluir na formação continuada dos professores e funcionários atividades de cunho cultural – visitas técnicas, visitas a museus, inserção em espaços culturais.
Gestão participativa.
Gestão de acompanhamento com foco no pedagógico com apoio direto ao professor, visando um apoio próximo, orientação efetiva e valorização da prática pedagógica;
Habilidade na resolução de conflitos nas relações interpessoais dentro da escola, seja entre alunos, professores, pais ou funcionários, desenvolvendo uma gestão flexível e com liderança escolar;
Dedicação e envolvimento na elaboração e acompanhamento nos projetos pedagógicos desenvolvidos na escola.
Funcionários se acomodam em execução de tarefas e não querem ter o trabalho de aprenderem para não assumirem suas responsabilidades;
Servidores que não desejam obedecerem a carga horária adequadamente;
Falta de compromisso de alguns funcionários na realização de tarefas, que não as cumpre adequadamente por incompetência técnica ou comodismo e que resulta sobrecarregando a gestão.
Divisão e atribuição de tarefas para que cada funcionário cumpra com seu dever de forma eficiente;
Organização do calendário de férias dos servidores de apoio para o período em que não ocorre as aulas, visto que alguns tinham privilégios de escolher mês de suas férias;
Informatizar a secretaria para que o trabalho burocrático seja mais hábil;
Avaliação e busca de melhoria contínua para o Projeto Político Pedagógico;
Dinamizar a gestão, implantando a gestão da informação em que enfatize a comunicação no ambiente escolar.
Gestão centrada nos colegiados da escola.
Fortalecimento de órgãos colegiados na instituição de ensino.

Ausência de grêmio estudantil e conselhos de classe.
Criar condições efetivas à participação dos professores nas instâncias colegiadas da escola, favorecendo suas práticas organizativas;
Criação de conselho de classe;
Criação do grêmio estudantil;
Calendário de reuniões definido no início do ano letivo para o conselho de escola;
Proporcionar interação com as famílias, convocando para reuniões bimestrais e legitimar sua participação escutando e considerando sua opinião para as decisões da escola;
Realizar reuniões em horários compatíveis com aquelas das famílias;
Criar um clima amistoso nas reuniões;
Distribuição de tarefas para os membros do conselho de escola;
Discutir, negociar e estabelecer consensos com relação às regras de convivência, ao regimento da escola que deve primar por regras que tenham de fato sentido para a comunidade escolar.
Busca da qualidade da educação na instituição de ensino.
Seriedade e compromisso na execução e acompanhamento dos programas de auxílio a aprendizagem e para permanência dos estudantes na escola;
Participação em capacitações e formações para melhor compreensão e entendimento sobre diversos programas.
Falta de engajamento em formações continuadas que proporcione informações e conhecimento sobre programas de auxílio a aprendizagem e para permanência dos estudantes na escola, a saber: PDDE, PNAE, PNATE, PNLD, PME, etc.
Estimular funcionários e conselheiros escolares em formações dos programas de auxílio a aprendizagem e para permanência dos estudantes na escola, a saber: PDDE, PNAE, PNATE, PNLD, PME, etc.
Criar, fomentar, facilitar condições para a participação da comunidade escolar nos programas mencionados.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. A atuação do gestor escolar – dimensões política e pedagógica. Escola de gestores da educação básica. Moodle3.mec.gov.br. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. O trabalho do gestor na escola: dimensões, relações, conflitos, formas de atuação. Escola de gestores da educação básica. Moodle3.mec.gov.br. Brasília, 2015.

(Atividade realizada por Rosamilton Lima para a Sala Ambiente "Projeto Vivencial" do Curso de Especialização em Gestão Escolar pela UFRN)

Atuação do gestor escolar


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Fatores mais importantes na gestão escolar
01
Ênfase na dimensão político-pedagógica da gestão, sempre priorizando a aprendizagem do aluno;
02
Gestão participativa com dedicação e envolvimento na elaboração e acompanhamento nos projetos pedagógicos desenvolvidos na escola com apoio direto ao professor, visando um apoio próximo, orientação efetiva e valorização da prática pedagógica.
03
Transparência da gestão da escola, em todos os seus níveis, nos aspectos pedagógico, administrativo e financeiro.
04
Gestão centrada nos colegiados da escola com o fortalecimento desses órgãos na instituição de ensino
05
Combate a reprovação e evasão escolar, dando suporte para que o aluno adquira conhecimento e prevaleça na escola;
06
Habilidade na resolução de conflitos nas relações interpessoais dentro da escola, seja entre alunos ou funcionários, desenvolvendo uma gestão flexível e com liderança escolar;
07
Busca pelo trabalho de colaboração na escola, e não trabalhar pelo outro sobrecarregando a gestão;
08
Formação técnica e continuada para a comunidade escolar, principalmente os conselheiros de escola;
09
Seriedade e compromisso na execução e acompanhamento dos programas de auxílio a aprendizagem e para permanência dos estudantes na escola;
10
Correção de alguns desvios de função, considerando as habilidades e afinidades de cada um funcionário.


Referências

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. A atuação do gestor escolar – dimensões política e pedagógica. Escola de gestores da educação básica. Moodle3.mec.gov.br. Brasília, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. O trabalho do gestor na escola: dimensões, relações, conflitos, formas de atuação. Escola de gestores da educação básica. Moodle3.mec.gov.br. Brasília, 2015.

(Atividade realizada por Rosamilton Lima para a Sala Ambiente "Projeto Vivencial" no Curso de Especialização em Gestão Escolar pela UFRN)